segunda-feira, 25 de abril de 2011

Maré, nossa história de amor


No dia 29 de Março de 2011,estivemos reunidos em um grupo de estudo coletivo,para assistirmos ao filme "Maré nossa história de Amor",foi ótimo,exelente noite,fomos surpreendidos de diversas formas,o filmecomeçou com um ritmo musical que já começou a despertar o sono,e nos garantindo vontade de assistir ao filme pois o autor nos incentivava cada vez mais a querer ver o que aos poucos ia se desenrolando no ato de cada cena.
O filme me levou a sensibilidade ao ponto de rolar pela face as lágrimas,pois relatava sobre "Amor" de dois jovens de uma favelaque apesar das desigualdades entre as famílias algo de bom unia os dois em meio a tanta violência,odio e desejo de vingança .O amor e a dança de uma forma em um ritmo acelerado entre o sangue e obcessão os fazia desligados do mundo que os cercava, os trazendo para a dança do Amor.
O filme foi de uma importância pois podemos ver a realidade do mundo do qual vivemos,alguém anceia por viver um constante e intenso Amor.
A cena que me emocionou foi a forma que Ana Livia e Jhonatan anciavam pela liberdadedo tal Amor,embora livres estavam presos e esse desejo de viver tudo isso os levou a morrer trágicamente.
Ele motivado a sair daquele lugar para ser feliz e viver,morreu retalhado de balas morto pelo própio irmão sem direito ao último grito de dor a dor de morrer pelo pelo desejo de viver um grande Amor.
Ela Ana Lívia recebe a notícia que a deixa em grande indgnação sai pelas ruas correndo,sofrendo,e gemendo indo ao encontro ,será que ansiava pelo amor,mas mal sabia Ana Lívia que na próxima esquina também se encontrária com a dor de nunca mais encontrar com seu amor pois quem tambéma a esperava era a morte fria que separava esses dois jovens de viver essa história de amor.

Essa história nos fez lembrar Romeu e julieta que também nos fez brotar sentimentos inenarraveis resumindo ao ato do suicidio pelo Amor nos consideramos Romeu e Julieta

A viva lembrança que o Amor não morre.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Minha Vida

Eu gosto de estar em casa,

no meu quarto e sala,

ás vezes ando nas ruas

adoro ficar olhando a lua.


Passeio com meu namorado

escuto muito o rádio

adoro cantar e dançar

à noite meus sobrinhos vêm me abraçar


minha vida é muito boa

moro com muitas pessoas

somos muito felizes em casa.


Faço muitas amizades

amigos adoráveis

amigos de verdade

Parafraseando Chico Buarque

Acordou pela manhã como se fosse outra
Preparou seus revólveres como se fossem brinquedos
Caminhou para escola de um jeito simples
Chegou e se apresentou como se fosse outro
Entrou e disparou como se fosse máquina
Tiro por tiro acabou com vidas
e bala por bala acabou com sonhos

Fez daquela manhã uma manhã de tragédia
com lágrimas e sangue fez sua história
e por segundo a segundo sabia de seu fim
que era matar e morrer como se fossem zeros
e ao seu fim dexou cadaveres como se fosse nada

Fez daquela manhã uma manhã da história
com lágrimas e sangue fez sua tragádia
e por segundo a segundo sabia de seu rumo
que era matar e morrer como se fossem nada
e ao seu fim dexou cadaveres como se fosse zeros

Meu grande amor

Quando o vi pela primeira vez, meu coração disparou,senti que foi uma atração única.
Com seus olhos meigos e um sorriso cativante me encantava só de olhar para ele.
Recitava poesias para mim como se fosse um verdadeiro poeta,seus cabelos negros e sua pele morena me atraiam cada vez mais.
Seus braços me enlaçavam e em seus beijos me perdia,e assim,me sentia amada e desejada pelo seu amor que era infinito.
E pela primeira vez senti um amor puro e verdadeiro como jamais havia sentido por alguém,foi meu primeiro e único amor para sempre.
E até hoje ele me encanta todos os dias como se fosse a primeira vez que nos vimos.
Angela Bertasoli França

Uma manhã trágica em Realengo

Wellington saiu de sua casa naquela manhã como se fosse uma máquina
Entrou em sua antiga escola como se fosse o máximo
Falando à  professora que iria dar  palestra ao público
E naquela hora sacou suas armas como se fosse o único
Matando crianças sem derramar uma só lágrima
Ouvindo seus tiros como se fosse música
Trocava munição tão rápido como se fosse mágico
Escolhia meninas como vítimas como se tivesse lógica
Ele sabia que seu fim também seria trágico
E naquela hora chegou um policial que se encontrava próximo
Atingiu Wellington como se fosse um pássaro
E ele definhou como se fosse um naúfrago.
Angela Bertasoli França

Um dia trágico

Dia 7 de abril de 2011, 8 h da manhã na escola Tassia da Silveira, zona oeste do Rio de Janeiro.
Wellington entrou e foi até a diretoria e falou para a atendente que iria dar uma palestra para os alunos. Foi liberado e subiu para o segundo andar entrou na sala e falou para a professora vou dar uma palestra e retirou dois revólver um 38 e outro 32, com farta munição e começou a atirar principalmente na cabeça das meninas.
Todos começaram a correr, para tentar escapar, os que não conseguiram morreram.
Saiu daquela sala do segundo andar e tentou ir para o terceiro mais quando foi indo para o terceiro encontrou o policial Marcio Alvez que o atingiu com um tiro de fuzil no abdómen, ele caiu na escada e disparou contra si mesmo na cabeça, terminando ali com sua propria vida miseravel vida e ainda mais triste levando junto com ele mais 12 crianças entre 13 e 14 anos. Dez eram meninas e dois eram meninos. Há ainda 11 feridos e 4 em estado grave, um dos garotos que levou tiros, um no olho e outro no braço, foi quem fugiu e três quadras a frente pediu ajuda a uma viatura da policia, graças a Deus foi atendido pelo policial que atirou no crápula do assassino.
Ele deixou uma carta e um vídeo tentando explicar o porque ele fez isso, dizia que sofria bulliyng na escola e era chamado de esquisito, homossexual e etc.
Ele foi adotado mas sua mãe morreu e ficou sozinho.
A mãe verdadeira mora em um hospital psiquiatrico ela é esquisofrenica.
Wellington foi adotado com dois meses e morreu com 23 anos, segundo a policia ele vai ser enterrado como indigente.

Adriane Possidonio Brunieri

MARÉ NOSSA HISTÓRIA DE AMOR

MARÉ NOSSA HISTORIA DE AMOR

A historia se passa na favela da Maré, Rio de Janeiro , e é livremente inspirada em Romeu e Julieta.

Os repers cantavam e contavam a historia o tempo todo, Analidia, filha de um dos chefes do tráfico se apaixona por Jonatha, irmão do chefe de uma gangue rival, a única coisa que pode fazer com que eles fiquem juntos é a vontade de dançar , ambos estudam num grupo de dança patrocinada por uma ONG que fica exatamente no meio da favela e é dirigida pela ex-bailarina Fernanda , onde o seu objetivo era tirar os jovens do tráfico, eles misturam a dança HIP HOP de origem deles com a dança clássica da professora.

A FAVELA MARÉ é dividida hoje entre dois grupos que dominam o tráfico de drogas e quem mora num lado da comunidade não pode ter contato com o outro lado sob pena de morte, então os dois passaram a se encontrar escondidos no galpão de dança , onde prometeram juras de amor e que ninguém nunca os separaria, a professora então promete ajudá-los. Eles desesperados querem fugir da favela para ficar juntos, então a professora tem a ideia de tirá-los dentro de um caixão como se estivesse morto e a noticia se espalha pela favela, seu irmão traficante desesperado e com muito ódio dispara sua arma sobre o caixão, que veio a matar seu próprio irmão então começa uma guerra entre as gangues, ela ao saber do que aconteceu, sai correndo pela rua onde é atingida e morta pelos traficantes, como já vimos.

Este filme se passa nos dias atuais, mas baseado no drama de Romeu e Julieta, onde também eram proibidos de ficar juntos, por suas famílias serem rivais, e também tentaram forjar uma morte para conseguirem ficar juntos, mas que também tentaram forjar uma morte para conseguirem ficar juntos, mas que também não deu certo pois os dois acabaram morrendo, também por amor.

Angela Bertasoli França

Vida passada

Uma vida muito esforçada

Num sitio distante

E ao mesmo tempo engraçada

Brincando bastante


Minha mãe Maria

Com um sorriso no rosto

Comida para nós fazia

Servia para família com gosto


Com a vida muito dura

Nunca desanimamos

A vida parecia uma pintura


Mas hoje tudo mudou

Uma vida melhor

Deus nos mandou

Angela Bertasoli França

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Primavera





Um lugar bom de se morar
Há muitas pessoas boas aqui
Casas grandes e limpas,
Uma família bem unida.

Com um campinho para brincar
Bem grande e verde no meio da rua
as crianças sempre a passear
adoro ficar admirando a lua

Lembro-me de quando cheguei lá
Muitos vieram me cumprimentar,
tive logo uma boa impressão.

Primavera minha emoção
nunca vou sair de lá
Da minha memória não vou apagar.

Chico Buarque - Construção

Vida e Morte

Como cheguei a este ponto,perguntava-se Valquíria.
Há poucos dias acabara de completar 30 anos,mas aparentava muito mais,com seus cabelos negros mal cuidados,até mesmo um pouco ensebados,um dos olhos inchado e roxo,alguns hematomas pelo corpo esquelético,resultado da última briga com seu companheiro Tuco Ramirez.
E pensar que até há alguns anos sua vida era tão diferente...
Cresceu em uma família abastada,cercada de luxo e cuidados,estudou nos melhores colégios,tinha um belo futuro pela frente.
Toda sua vida já estava planejada e tudo indicava que assim seria,até o dia que decidiu junto com outras amigas comemorar seu aniversário em um baile funk,em uma das favelas da cidade,por achar exótico.
Foi ali que conheceu Tuco.Quando seus olhos encontraram os deles que a fitavam,sentiu seu coração acelerar e um desejo enorme de conhecer aquele homem que aparentava ser o "dono do pedaço".
Foi uma paixão avassaladora.Tomada por esse sentimento,abriu mão de tudo,emprego,casa,família,e foi com seu amado para uma das favelas da cidade.
Junto com Tuco participou de muitas orgias regadas de bebidas e drogas.
Tornaram-se recorrentes as brigas entre os dois,cada vez mais violentas,e agora depois de mais uma briga lá estava Valquíria,sentada no chão,no canto do barraco onde vivia,olhando para o corpo de Tuco ali caído,já sem vida,e com a arma em punho se dá conta do que acabara de fazer.
Começa a pensar em como chegara até este ponto.
O desespero e a desesperança foram tomando conta de seu ser.
Decide então acabar com tudo,colocando o revólver em sua fronte.
Mais uma vez olha para o corpo de Tuco,como se estivesse se despedindo e aperta o gatilho.


Cristina Maiko.

Malucas festas

A minha infância passada em assai, numa casa de dois andares com muitas escadas, com uma quadra de volei, onde minhas irmãs e os vizinhos passavam tardes jogando volei.
.Fui passear na casa de uma amiga em Amoreira (cidade onde nasci) depois de tempo lá, fomos para assai em uma festa de japonesa e entrei no meio da dança, imagina só, eu não sabia dança nada e acabei estragando a dança toda.
.Hoje a rua onde morava não tem mais a quadra de volei. Agora lá é uma oficina do meu tiu de escapamentos, mas a casa continua do mesmo jeito.


Loana Rocha

Uma trágica manhã de abril

Projetou aquela manhã como se fosse a última
Detalhes por detalhes, num gesto sórdido
Entrou naquela escola com pensamentos sádicos
Assasinar aquelas crianças o tornaria o máximo
Naquela manhã fez o Brasil se derramar em lágrimas
com tamanho feito que se tornou tão trágico
Mães, pais e irmãos  choraram,
pois encerrava a vida de tantos adolecentes,
tornando o dia de cada um o último
Não é facil lembrar,pois nós sabemos que isso marcou o dia, 
a hora e o lugar e ninguém esquece
Pois ele se foi e deixou a dor no coração de famílias e até do próximo
Relatos de jornais e TV nos mostram que o sofrimento
e os gritos para ele soavam como música
Criou pois Deus o homem para ser livre como pássaro
Mas Wellington preferiu ir para o inferno como um traste flácido.

Andréia Leite

Guaratuba



Guaratuba, beira do mar

Cheio de carro fora na cidade

os coqueiros na rua

pessoas tomando água-de-coco

todos lugares que passa tem som

o povo babado

as latinhas é mato

de dia e noite

a noite tem festa

as pessoas ficam amontoados no trio

e vejo o povo bêbado pulando

todo e qualquer canto tem som

todo e qualquer canto tem cerveja

o dia amanhece, o sol lá brilhando

leva os guarda sol e as cadeiras

ficar na beira do mar

olhando para o mar azul

e o céu azul.



Wellington mata 12 crianças numa escola do Rio de JANEIRO

Uma tragédia 07 de abril de 2011, numa, 5ª feira,chocou o Brasil.
As crianças preparam-se para ir a escola,eles chegam à escola para estudar.
De repente por volta das 8:15 da manhã, o ex-aluno Wellington chegam a escola e caminha pelo corredor lentamente, e um aluno o vê com olhares estranhos e chega até a sala tímido,e diz:
_Vim pegar meu histórico escola e também vou dar uma palestra de repente, tira a mochila e coloca sobre a mesa,e tira seu revolver da bolsa e começa a tirar em todo mundo.
Ele disparou mais de 100 tiros,de repente um aluno é atingido pelo braço,e corre até o pátio,e procura um policial e fala:
Tem um maluco atirando em todo mundo,enquanto os polícias entra na escola o Wellington coloca mais bala em seu revolver,e os polícias procura Wellington,os pais e parentes,chegaram a escola,porque tanto correria na escola,e eles vê a noticia pela televisão,que o Welligton-ex aluno tá atirando em todo mundo,e os pais parente vão até a escola.
E os pais chegaram a escola com lágrimas,quer saber de seus filhos.
E os polícias procuram Welligton e encontram,os polícias atiram e acerta ele,e foi atingido na perna,os polícias correram atrás dele,mas o perca de vista, de repente polícias encontram Welligton na escada quando ia pega-lo ele comete suicídio. Os parentes e familiares perguntam aos policiais o que aconteceu com Welligton e ele relata que o mesmo se matou.
E todos mundo fica sabendo desse tragedia, ao vivo e isso será dificil de esquecer!

Paixão de Jovem

Tinha cabelos negros, pele pálida e olhos escuros. Um sorriso contagiante, era dona de um corpo exuberante. Jeito de moleque, brincalhona, era o tipo de pessoa que nunca se sentia com vergonha. Até mesmo suas expressões eram inesquecíveis, tinha aquele jeitinho meio sapeca, até mesmo quando sua expressão era de tristeza.
O que nunca me esqueço era quando em suas falas ela sempre distorcia o assunto, se falassemos A dela saia um B, era uma coisa notável e muito extrovertida de se ver e ouvir. Por causa desses momentos nunca era chamada para as conversas sérias, como formatura e outra coisas, mas parecia que nela havia um imã para isso pois no meio do assunto ela aparecia e com seu jeito, até ela própria ria das suas ironias de deslise.
Pena que nos separamos ela lá e eu aqui.

Nivaldo Gomes Júnior

Maré, nossa história de amor

A parte mais importante para mim foi a parte em que a professoara reunia os adolescentes da favela para ensinar um pouco mais de cultuta, música, dança etc...
E ela tentava ensinar que o mundo não gira só na violência.
O filme Romeu e Julieta é uma história parecida, pois tanto no filme maré eles eram de vilas diferentes e que eram brigadas, Romeu e Julieta também eram de grupos brigados, aí tanto um quanto o outro eles bolam um plano para ficarem juntos e no fim acabam que os dois morrem. No filme maré Ana Livia morre em um tiroteio e Jonatham morre com tiro tambem mais pelo seu irmão, sem saber que estava vivo. Julieta morre com espada ao achar que Romeu estava morto, e Romeu após ver Julieta morta se mata com espada tambem .


Loana Rocha

"Desconstrução"

Entrou naquela escola como se fosse a última
Fez-se passar por aluno,como se fosse o único
Ninguém se preocupou com o seu jeito tímido
E se projectou pelas escadas como se fosse máquina
Não adiantou ali aquelas paredes sólidas
Pois ele ali corria como se fosse mágico.
E a cada tiro seu não se percebia a lágrima
fez sua festa bárbara como se fosse um sábado.
Estava todo arrumado como se fosse um sábado.
Estava todo arrumado como se fosse um príncipe
Mas tão fora de si como se fosse um náufrago.
Cada tiro ecoava em seu ouvido como se fosse música.
Corria pelas escadas como se fosse estivesse bêbado.
Subia as escadas como se fosse um pássaro.
E ao levar um tiro caiu como algo flácido,
E tudo causou um grande horror no público,
Que se acumulou atrapalhando o tráfego.
E seu gesto suicida foi o seu suspiro último.

Diego Martins e Cristina Maiko.

Lembranças

Quando criança eu brincava
Quando criança eu rabiscava
Quando criança eu chorava
Quando criança eu corria

Hoje ainda corro
mas para não perder tempo
Hoje ainda rabisco
mas nos rabisco se formam letras

Hoje ainda brinco
mas para espantar a solidão
para me alegrar

Hoje ainda também choro
mas choro por apenas um motivo
de não ter aproveitado mais estes momentos

Nivaldo Gomes Júnior

O dia em que fugi de casa

Um dia estava eu e minha melhor amiga tuca limpando minha casa ate que tivemos uma ideia ir passear nas cataratas do iguaçu

Era numa sexta feira à tarde minha mãe estava costurando terminei meu serviço tomei banho e me arrumei, fui para casa de minha amiga e nós duas fomos a pé até um ponto de ônibus. Pegamos o nosso destino: Cataratas do Iguaçu .

Chegamos lá juntas com os turistas e ficamos no meio deles como se eles fossem nossos pais, ficamos nas Cataratas das 14h até ás 17h nos divertimos muito ficamos todas molhadas pelas nuvens de água

Quando deu 17h pegamos o mesmo ônibus de volta para nossa casa. Quando cheguei em casa toda molhada minha mãe perguntou porque eu estava molhada, e eu claro que menti, falei para ela que eu e a Tuca brincamos com mangueira no quintal dela, pois estava muito quente e ficamos todas molhadas .

Prometemos uma para outra nunca revelar esse nosso segredo .

Foi o dia mais louco e feliz de nossas vidas.

Encontro de Almas

Fim de tarde,nós dois ali naquele quarto,eu sentada sobre a cama,e ele deitado com sua cabeça apoiada em minhas pernas.
Meus dedos corriam por seus fios loiros e lisos,enquanto meus olhos analisavam cada detalhe de seu rosto.
Tudo combinava perfeitamente.Sua pele clara destacava ainda mais o verde de seus olhos,e suas sobrancelhas tão bem desenhadas,reforçavam ainda mais a expressão de seu olhar.Seus lábios nem grossos,nem finos,rosados,pronunciavam palavras que confesso não recordar,mas que pareciam convidar meus lábios a encontrarem os seus.
Sem pensar entreguei-me ao desejo e beijei-lhe inesperadamente.Fui correspondida.
A cada beijo,o tesão aumentava.
No quarto escuro,tendo por testemunha somente a tênue luz do luar que teimava em entrar pelas frestas da janela,acentuando mais as curvas de seu corpo atlético,bem definido,perfeito.
Sua pele macia,quente,exalava uma masculinidade que me deixava mais excitada ainda.
Seus lábios quentes e úmidos em meu pescoço,descendo por outras partes do meu corpo,me fazendo desejá-lo com ainda mais intensidade.
Na cama já totalmente entregue,senti cada músculo do meu corpo se contrair e uma explosão de prazer tomar conta de mim.
Mais tarde,já em seus braços me dei conta que o que eu sentia por ele era muito mais do que amizade,muito mais do que prazer;era um encontro de almas.

Cristina Maiko.

Meus momentos de loucuras...


Gosto muito de lembrar das festa de criança que eu me vestia de personagens,bonecas e palhaço. Um dia nós fomos para Santa Catarina para um aniversário de 4 anos de uma menina e eu fui vestida de boneca cujo o nome era Bruninha.
Havia um menino de mais ou menos 6 anos que invocou comigo, pois achava que eu era de verdade e passava a mão nos meus braços, na minha peruca e falava:

_Nossa ela é de verdade!!
Deste momento em diante ele ficava me seguindo para todo lugar que eu ia, quando fui eu descer as escadas correndo atras de uma outra moça que trabalhava junto comigo, mas tinha um grande problema, o meu tênis estava desamarrado, então desci rolando as escadas, e ele da ponta da escada gritou para todo o salão:
_Tia do céu a boneca rolou as escadas!!
E eu cai feito uma pamonha no chão com a peruca toda torta.
Loana Rocha

Infância na Fazenda...


Morava em uma fazenda, casa simples um lindo jardim cheio de flores, árvores uma traquilidade uma paz, um lugar maravilhoso.
Os vizinhos eram pessoas simples e humildes, prestativos, era uma boa vizinhança.
Na quela fazenda tinha de tudo: animais, rios, cachoeiras, muitas plantações, soja, milho etc...
Eu amava morar lá, as crianças viviam a brincar, pela fazenda na cachoeira.
Eu gostava muito de ajudar meu pai a mexer com o gado, principalmente na época de vacinação. Nos passavamos dias no campo.
As crianças na fazenda adotaram um lindo bezeiro. Ele era todo branco com apenas uma pinta bem pequena na perna, nós colocamos o nome de Bebeto. Ele ficava solto no pátio da fazenda, as crianças alimentavam ele todos os dias, ele acabava sempre indo junto as crianças.
Nos pegamos um amor por ele, e ele por nós. Um certo dia o fazendeiro resolveu vender vários bois para o abate, ee junto vendeu o Bebeto. Pois o dono do açougue ofereceu mais dinheiro por ele, e o fazendeiro sem pensar foi logo aceitando.
Mas ninguem concordou pois ele era nosso animal de estimação, todos amavam ele, até mesmo os peões da fazenda, todos se recusaram a ajudar no abate do Bebeto.
Quando os funcionários do açougue foram atrás dele para pegar, ele até sentiu que iria morrer, pois bateu uma tristeza nos olhos do animal, e as crianças todas chorando até mesmo meu pai, não aguentou ver eles matando ele. Bebeto fugiu com varios tiros, ninguém conseguia matar ele.
Eu e meu pai fomos atrás dele com os cavalos, e lá na beira da cachoeira estava ele deitado, esperando para morrer. Meu pai chorando e com corragem, terminou de matar ele, pois não aguentava mais ver ele sofrer desde as dez horas da manhã até as dezeseis horas da tarde, quando nós encontramos.
Foi um dos momentos mais marcantes da minha infância. Eu sempre gostei de animais, não gosto que judiem deles. Hoje eu penso muito bem antes de ter algum animal de estimação, mas tenho medo de me apegar e depois perder ele.
A fazenda hoje esta mais desenvolvida, mais bonita. Meus amigos continuam la, às vezes quando dá eu vou visita-los.
A gente sempre comenta do Bebeto, e ninguém esquece, pois todos tem saudades.
-

Felicidade

É na cidade
Onde eu me acho
Sorrisos de felicidade
Ecoando no lindo riacho .

Surgem lembranças
do meu tempo de criança
Brincando na praçinha
Com todas as criançinhas

Recordar é viver
Não quero esquecer
Daquilo que me fez envolver

tudo aquilo era lindo
Pessoas em massa sorrindo
E hoje me encontro aqui Refletindo..........

Andréia Leite.

Maré - Trailer Oficial


O filme se passa na favela da maré,no estado do Rio de Janeiro,e tanto a favela quanto seu dia-a-dia servem de pano de fundo para uma história de amor e ódio.Uma visão moderna e bem brasileira do clássico Romeu e Julieta de Willian Shakespeare.

MARÉ,NOSSA HISTÓRIA DE AMOR - filme

Um belo dia Fernada,ex-bailarina,aceita trabalhar numa favela um pouco por falta de opiniões.
Afeta e sem consciência social, vai aos pouco se definindo a favor de seus alunos,se envolvendo com eles e representa a ligação entre a comunidade e os outros da cidade.
De repente dois jovens que moram na favela entram para escola de danças.Um deles é Romeu que seu sonho é ser cantor.
Julieta que,quer ser bailarina,e ela é apaixonado por Romeu,e aceita correr qualquer risco para preservar sua paixão.
E do outro lado,Dudu chega,fala para Fernanda:
- Aqui é nossa área,portanto agora,você vai ter que pintar o muro de vermelho,e a Fernanda fala:
Você ta de brincadeira,porque tenho que pintar de vermelho?,Porque to mandando,e ela diz:
Elas pintou de vermelho,e Na escola acontecia as danças, de repente Fernanda vê Romeu e Julieta se beijando e diz:,vocês fazem um belo casal,ela diz:e vou dar bolsa de estudo para vocês.
De repente o tráfico,encontra a Fernanda e fala:
Por que você pintou o muro de vermelho?É que o dudu mandou,Entao agora você pinta de azul.
E aí Romeu resolveu ir embora,mas o chefe do tráfico,impede de ele ir embora,e Fernanda tem um plano de colocar ele dentro do caixão,espere que de certo.
Um dos dançarinos diz ao chefe do tráfico,Romeu morreu,e uma das dançarina fala para Julieta que estão dizendo que Romeu morreu.
vê romeu no caixão, de repente ele atira no caixão e Romeu morreu,e Julieta corre para ver se é verdade que Romeu morreu,mas acaba levando tiro dos tráficantes e morre também.
O mais interessante no filme é que Romeu e julieta se apaixonassem e tivessem lua de meu.
Queria que o chefe do tráfico fosse preso por ter atirado a vida de Romeu.
E no filme conta a história de Romeu e Julieta que moravam numa favela e se apaixonaram e Romeu queria ser cantor,e Julieta queria ser bailarina,mas os dois não conseguiram realizar seus sonhos e morreram no final.

MEU AMIGO CLAUDIO

A loucura quase o consumiu,deixando o debilitado
Sem expressão,a bebida era unica razão
Era seu alimento e sua hidratação
E se não bastasse
Diariamente vagava pelas estradas sem direção
A praça era sua casa,predestinado a morte
Vivia a base da sorte
De forte somente seu nome,Claudio Lutador,
Homem Fransino, machucado pela vida,
Mas sobrevivente de um mundo cruel
Homem de Alma pura
De ensinamentos indiscultivel
de seu testemunho de vida
Falar de Claudio é falar é de um sobrevivente das ruas
De uma pessoa que por muito tempo tinha como companheiro um cachorro,
E por conselheiro uma Biblia sagrada
Claudio Homem guerreiro
Venceu preconceitos e hoje vive de forme digna e feliz,
Por Onde vai leva alegria de uma Nova Vida
Otimismo de um Futuro que começa agora
Claudio é seu nome
Vitória é seu sobrenome.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Vamos começar?

Olá amigos,

Este Blog foi pensado como forma de comunicação para que os alunos da Educação de Jovens e Adultos, na disciplina de Língua Portuguesa, possam socializar suas produções de texto com mais pessoas.

Esperamos que gostem e participem conosco, comentando os textos por eles postados!

Até mais

Professora Helena

Comunidade escolar se mobiliza para comemorar a Consciência Negra

No dia 18 de novembro aconteceram apresentações no Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos (CEEBJA) de Cornélio Procóp...