Indígenas no país

 Fiz uma pesquisa, sobre os povos indígenas no país que fala, sobre a diminuição deles nos anos 70 e o crescimento nos anos 80.

A minha luta é grande,

Não sei quando vai terminar.

Eu não desisto dos meus sonhos,

E sei quando vou encontrar.

A felicidade de um povo,

Que vive a sonhar.

Estima-se que existam hoje no mundo pelo menos 5 mil povos indígenas, somando mais de 370 milhões de pessoas. No Brasil até meados dos anos 70, acreditava-se que o desaparecimento dos povos indígenas seria algo inevitável. Nos anos 80, verificou-se uma tendência de reversão da curva demográfica e, desde então, a população indígena no país tem crescido de forma constante, indicando uma reformada demográfica por parte da maioria desses povos, embora povos específicos tenham diminuído demograficamente e alguns estejam até ameaçados de extinção. Os mais de 240 povos indígenas somam, segundo o censo IBGE 2010, 896.917 pessoas. Desdes, 324.834 vivem em cidades e 572.083 em áreas rurais, o que corresponde aproximadamente a 0,47% da população. Os povos indígenas estão espalhados por todo território brasileiro. Vários desses povos também habitam países vizinhos. Nos estados da Amazônia legal Brasileira a população de pessoas indígenas, conforme o IBGE 2010, é de 433.363 (Somando os estados Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e Maranhão- desconsiderando que apenas parte do Maranhão é Amazônia legal.

Eu luto por minha terra,
Por que ela me pertence.
Ela é minha mãe,
E faz feliz muita gente.
Ela tudo nós dar,
Se plantarmos a semente.

Fonte:Disponível em  https://pib.socioambiental.org/pt/c/0/1/2/populacao-indigena-no-brasil - acesso em 15/08/2017

Inpressão de leitura As Mil e uma Noites

O livro As Mil e Uma Noites, da autora Julieta de Godoy Ladeira é um livro com muitas paginas que conta só uma história, mais no meio da leitura dessa história aparecem outras histórias, que Sherazade conta para Shariar, mais a história do livro é de dois irmãos, que passaram por traição de suas esposas e,  decidem abandonar o reino onde eles moravam e só voltarem embora quando encontrarem uma história pior que a deles, então eles encontram um gênio que carregava com ele uma caixa, de vidro com sete cadeados e dentro dela uma mulher. Assustados eles sobem em uma árvore e o gênio solta sua mulher. Quando o gênio adormece, sua mulher vê os dois irmãos e  os obriga a descer da árvore e ela trai seu marido  com os dois. Depois fala para  entregarem o anel deles e mostra-lhes um colar com mais de oitenta anéis e fala que se os homens não prendessem tanto as mulheres não haveria tanta traição. Com isso  eles veem que a história do gênio é pior que a deles,e voltam cada um para seu reino e um deles decide ter uma mulher por dia, e matar todas ao amanhecer para não ser mas traído. isso acontece até que chega uma mulher, filha do seu empregado, que tenta mudar esse ódio  através de leituras das histórias que ela conhece.

Até o momento achei o livro bem interessante e com histórias com bastante ensinamentos.

Referência: LADEIRA, Julieta de Godoy. As Mil e Uma Noites. Scipione: São Paulo, 1992: 128 p.

Conto: Cabelos Molhados

      Começa a historia falando de um homem chamado Ananias, mostra ele dando banho nas crianças arrumando elas e mandando ir para a escola depois que ele deixa as crianças no ponto ele vai pegar o caminho da roça para ajeitar uma cerca que caiu mas uma freada do jipe com placa do município mudou seus planos.

    policia,corpo de bombeiros,defesa civil , o padre, a responsável pela Delegacia da Mulher e até um repórter do jornal da capital chegaram em caravana falavam de que uma noticia anonima de que a dona Almerinda estava morta, vitima de maus tratos.

     "Gente de Cristo, onde já se viu?!", perguntou o suspeito, olhos em brasa e panico, tremendo em frente a todos,era um homem temente sempre fora. As lagrimas e o desespero de Ananias não impediram os invasores de continuar a investigação.

     "Onde foi parar a coitada , seu Ananias? sabemos que você batia nela''

     '' Almerinda desapareceu, doutora.''

     ''Ninguém desaparece, homem. E está desaparecida desde quando?''

      ''Ananias respondeu: desde a semana passada . sumiu numa noite de lua cheia. Almerinda andava muito esquisita, Deus me livre.''

      O tal do repórter parecia um carro de boi no atoleiro:

      ''O senhor que matou?Matou ou não matou?O senhor matou?''

      Os investigadores parecia uns loucos tirando todas as panelas do armário revirando tudo o que tinha na casa para ver se achavam o corpo da falecida, Ananias começou a se desesperar quando o padre veio falar com ele pra ele confessar o que fez e depois se apegar com Deus que Deus ia dar o caminho da salvação.

    "Se ele não tiver culpa de nada?", perguntou a delegada.

    "Como? judiava dela. arrastava a mulher pelos cabelos, ela tinha cabelos lindos e longos, submetia a instintos animais, dizem até que um dia marcou a bunda da infeliz com o instrumento de marcar o gado.

     Começou a escurecer e a policia não podia continuar mais falou que ia voltar no outro dia, logo foram embora então Ananias foi ao fundo da casa e abriu o poço de água e ali estava a falecida toda desfigurada.

      Ananias começou a pentear os lindos e longos cabelos molhados da falecida e começou a pedir por tudo o que e mais sagrado para que ela não contasse o que sabe para aquele povo do município, antes disso ele não

ia conseguir dormir.

Lendas Brasileiras

http://www.extra.com.br/livros/LiteraturaNacional/livrosContosCronicasEnsaios/Lendas-Brasileiras-Para-Jovens-120504.html

No livro que escolhi têm vários contos e  vários tipos de lendas, cada uma diferente uma da outra. Nos contos que li, achei algumas lendas boas.  A lenda chama-se A cidade encantada de Jericoacoara e fala de uma cobra e que tinha uma cidade encantada onde habita uma linda princesa perto de uma praia e essa princesa se transforma numa serpente e com a cabeça e os pés de mulher. No dia em que se imolar alguém perto do portão abrir-se-á entrada do reino maravilhoso e terá um feiticeiro que irá desencantar a cidade. Há também um velho mágico que nada pôde fazer porque no momento ninguém quis se prestar ao sacrifício e todos queriam sobreviver naturalmente para se casar com a princesa e o feiticeiro pagou caro a tentativa e foi parar na cadeia onde permanece até hoje. A cidade e a princesa ainda esperam o herói que se decida a remi-las com seu sangue.

Referência: Cascudo, Luís da Câmara, 1898-1986. Lendas Brasileiras para jovens / Luís da câmara Cascudo:  A cidade encantada de Jericoacoara: ilustrações de Jô Oliveira. - 3. ed. São Paulo : Gaia, 2009.

Impressão de Leitura - Cabelos Molhados

Fonte:https://www.skoob.com.br/cabelos-molhados-9542ed10820.html

Eu estou lendo um livro chamado Cabelos Molhados  do autor Luís Pimentel. É um livro de contos e cada capítulo é um conto diferente. O primeiro capítulo se chama Cabelos Molhados e é sobre uma denúncia que se tratava de uma mulher que estava morta e o marido dessa mulher chamado Ananias é o principal suspeito pela morte de sua esposa.  Nesse conto chegam vários  bombeiros, policiais e a delegada e todos afirmam  que sabiam que Ananias judiava dela e tinha até  uma proposta para ele se entregar. O padre disse-lhe: "Confesse, filho, depois se apegue com o Salvador. Ele dará o perdão e mostrará o melhor caminho." O padre ficou preocupado e disse " E se o pobre não tiver culpa de nada?  A delegada " diz não tem como pois ele judiava muito dela e todos sabiam". Á noite, todos as as visitas indesejáveis foram embora  prometendo voltarem no dia seguinte. No dia seguinte, de manhã bem cedo, ele foi arrumar tudo que os investigadores de maus modos desarrumaram. Antes porém, ele foi até o quintal  levantar a pedra do fundo do poço e fazer submergir mais uma vez o corpo de sua esposa. Levou uma sopa para ela que tinha certeza que sua esposa ia recusar. Penteou seus lindos cabelos longos e desta vez pediu para ela por tudo quanto era de mais sagrado que não contasse nada para aquele povo do município. Antes disso não ia conseguir dormir. (PIMENTEL, 2006, p.13-17 )

Referências:

PIMENTEL, Luís. Cabelos molhados. Brasília: Ministério da Educação, 2006. 84p.