quarta-feira, 4 de maio de 2011

Tragédia em sete de abril



Escolheu aquele dia para ser o último
Escreveu aquela carta para ser a única
Deu fim a vários sonhos de pequenos pássaros
Entrou em uma sala parecendo bêbado
Descarregou armas como uma máquina.
Veio um policial como se fosse mágico
Mato o atirador que pensava ser sólido
Sirenes de ambulância pareciam músicas
Pra socorrer aqueles que estavam flácidos
Enquanto muitos já se encontravam em óbito
Em um instante tudo se torna trágico
E a sociedade toda se acaba em lágrimas
Interronpeu a vida de futuros médicos
Tirou o chão de pais de um jeito tão súbito
Ditou religião como um pastor poético
Seu sonho era matar e se tornar um príncipe
Acabou como indigente numa vala pública.


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