De mãos dadas andando em uma trilha de capim, paramos em uma cerca de arame farpado coberta por uma planta trepadeira bem densa. Afastamos as flolhas vimos grama e um laguinho do outro lado. Ao passar pela cerca, percebemos um movimento abatido na água, mas como a idade inspirava inocência pensamos ser um peixinhuo.
A Jacira pôs os pés na água para se refrescar e o movimento estranho se repetia.
Com uma varinha Ana brincava de mexer na água, quando vagarosamente uma cobra saiu lá de dentro. Foi um terror! Nós gritamos e corremos ao atravessar a cerca. A cobra ficou lá, mas pra nós partecia que ela nos perseguia.
Antes de chegar a estrada, encontrarmos um homem a cavalo que nós deu uma bronca pesada, mas nos acompanhou até o bairro. Nunca mais saimos atrás de qualquer coisa naquela mata e a flor que parecia um coração, até hoje não faço idéia nem de que cor era.
Eliane de Souza Pentiado
A Jacira pôs os pés na água para se refrescar e o movimento estranho se repetia.
Com uma varinha Ana brincava de mexer na água, quando vagarosamente uma cobra saiu lá de dentro. Foi um terror! Nós gritamos e corremos ao atravessar a cerca. A cobra ficou lá, mas pra nós partecia que ela nos perseguia.
Antes de chegar a estrada, encontrarmos um homem a cavalo que nós deu uma bronca pesada, mas nos acompanhou até o bairro. Nunca mais saimos atrás de qualquer coisa naquela mata e a flor que parecia um coração, até hoje não faço idéia nem de que cor era.
Eliane de Souza Pentiado
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